(Já aviso que essa postagem pode parecer meio
sem sentido em diversas partes... Deixei os pensamentos correrem
soltos para a tela do computador...)
Passamos tantos anos da nossa vida buscando alcançar nossos objetivos, lutando por aquilo que desejamos, que temos muita dificuldade de perceber – e de aceitar – quando é a hora de parar. E quando se tem esperança, quando se é uma daquelas pessoas super otimistas, desistir se torna algo ainda mais difícil...
Como parar de pensar naquilo que não sai da sua cabeça? (Ou do seu coração?) Como afastar aqueles pensamentos e sentimentos constantes, que vivem em um vaivém infinito dentro da gente? Como esquecer tudo aquilo que você gosta tanto de lembrar, de desejar...? Como deixar de lado o comodismo das sensações que você há tanto se habituou a sentir (mesmo que se recusasse a admitir). Sabe... Como tudo na vida, não é fácil, é complicado demais... Parece impossível. Tão impossível que quando chega a hora de ir em frente, de deixar para lá, prevalece sempre aquele conflito interno, aquela força de vontade infinita que nasce sei lá de onde e que acaba amarrando a gente em um mesmo lugar... Na esperança... E parece realmente que não dá para sair do lugar, para seguir adiante...
Fica ainda mais difícil quando aquilo que você deve esquecer, do qual deve desistir, é algo pelo qual você passou tanto tempo evitando pensar, algo que você não queria aceitar ou simplesmente tinha uma imensa dificuldade de admitir sentir, desejar... (Por mais que no fundo, no fundo, você sempre soubesse que estava ali, dentro de você). E quando finalmente admite/aceita a sua “fraqueza”, diante da convicção – que sempre existiu – de que aquilo não te levaria a lugar algum, de que é realmente algo sem futuro, você se vê obrigado a abandonar seu objeto de desejo sem ao menos desfrutá-lo minimamente como gostaria...
E o que sobra? Milhares de sonhos que simplesmente não foram sonhados, pelo enorme medo que existia dentro de você... Milhares de histórias que não tiveram a oportunidade de ser contadas... De sensações que não puderam ser sentidas... Por falta de oportunidade. Por falta de reciprocidade... E a eterna dúvida sobre como tudo poderia ter sido diferente... A dúvida, definitivamente, não é um benefício...
Seguir em frente não é fácil... Especialmente quando se deseja algo com tanta força e por tanto tempo. Principalmente quando se passa boa parte de todo esse tempo fugindo do seu próprio desejo, de seus próprios sentimentos... Afinal, não podemos controlar aquilo que vem de fora, do outro... Não temos qualquer tipo de controle sobre o que aqueles que estão a nossa volta podem sentir. Mas o pior de tudo é quando passamos tanto tempo lutando contra aquilo que nós mesmos sentimos, por insegurança, por receio de se perceber e, principalmente, de ser percebido, como alguém frágil demais, incapaz de controlar o seu próprio sentir...
Confirmo aquilo que já sabia: a vida é cíclica, cheia de altos e baixos. E, muitas vezes, os sentimentos e sensações se repetem. Ou a gente simplesmente se perde em pensamentos, esquecendo aquilo pelo qual já passamos, já falamos, já sentimos... E acabamos voltando a bater na mesma tecla...
"A vida é feita de escolhas"... Aquela frase clássica, falada e repetida por muitos, e sempre utilizada como conselho por tanta gente... Porém, quando paramos para pensar, percebemos o quanto ela verdadeiramente faz sentido... "A vida é feita de escolhas"... E chegou a hora de escolher o caminho que nos faz bem, de optar pela melhor opção que temos a nossa frente... Mesmo que isso exija que abandonemos aquilo que mais desejamos, que mais amamos, que mais sonhamos ter por perto... Mesmo que a gente precise abandonar nossos antigos e cotidianos sonhos... E sentimentos... Chegou a hora de aproveitar as verdadeiras possibilidades. Chegou a hora de construir novos sonhos. Ou pelo menos de tentar mais uma vez... (Será possível?)
Não dá para desenhar um mundo do jeitinho que gostaríamos que fosse... Nem sempre a paciência é uma virtude... E não é todas as vezes que a "água mole" consegue furar a "pedra dura"...
Passamos tantos anos da nossa vida buscando alcançar nossos objetivos, lutando por aquilo que desejamos, que temos muita dificuldade de perceber – e de aceitar – quando é a hora de parar. E quando se tem esperança, quando se é uma daquelas pessoas super otimistas, desistir se torna algo ainda mais difícil...
Como parar de pensar naquilo que não sai da sua cabeça? (Ou do seu coração?) Como afastar aqueles pensamentos e sentimentos constantes, que vivem em um vaivém infinito dentro da gente? Como esquecer tudo aquilo que você gosta tanto de lembrar, de desejar...? Como deixar de lado o comodismo das sensações que você há tanto se habituou a sentir (mesmo que se recusasse a admitir). Sabe... Como tudo na vida, não é fácil, é complicado demais... Parece impossível. Tão impossível que quando chega a hora de ir em frente, de deixar para lá, prevalece sempre aquele conflito interno, aquela força de vontade infinita que nasce sei lá de onde e que acaba amarrando a gente em um mesmo lugar... Na esperança... E parece realmente que não dá para sair do lugar, para seguir adiante...
Fica ainda mais difícil quando aquilo que você deve esquecer, do qual deve desistir, é algo pelo qual você passou tanto tempo evitando pensar, algo que você não queria aceitar ou simplesmente tinha uma imensa dificuldade de admitir sentir, desejar... (Por mais que no fundo, no fundo, você sempre soubesse que estava ali, dentro de você). E quando finalmente admite/aceita a sua “fraqueza”, diante da convicção – que sempre existiu – de que aquilo não te levaria a lugar algum, de que é realmente algo sem futuro, você se vê obrigado a abandonar seu objeto de desejo sem ao menos desfrutá-lo minimamente como gostaria...
E o que sobra? Milhares de sonhos que simplesmente não foram sonhados, pelo enorme medo que existia dentro de você... Milhares de histórias que não tiveram a oportunidade de ser contadas... De sensações que não puderam ser sentidas... Por falta de oportunidade. Por falta de reciprocidade... E a eterna dúvida sobre como tudo poderia ter sido diferente... A dúvida, definitivamente, não é um benefício...
Seguir em frente não é fácil... Especialmente quando se deseja algo com tanta força e por tanto tempo. Principalmente quando se passa boa parte de todo esse tempo fugindo do seu próprio desejo, de seus próprios sentimentos... Afinal, não podemos controlar aquilo que vem de fora, do outro... Não temos qualquer tipo de controle sobre o que aqueles que estão a nossa volta podem sentir. Mas o pior de tudo é quando passamos tanto tempo lutando contra aquilo que nós mesmos sentimos, por insegurança, por receio de se perceber e, principalmente, de ser percebido, como alguém frágil demais, incapaz de controlar o seu próprio sentir...
Confirmo aquilo que já sabia: a vida é cíclica, cheia de altos e baixos. E, muitas vezes, os sentimentos e sensações se repetem. Ou a gente simplesmente se perde em pensamentos, esquecendo aquilo pelo qual já passamos, já falamos, já sentimos... E acabamos voltando a bater na mesma tecla...
"A vida é feita de escolhas"... Aquela frase clássica, falada e repetida por muitos, e sempre utilizada como conselho por tanta gente... Porém, quando paramos para pensar, percebemos o quanto ela verdadeiramente faz sentido... "A vida é feita de escolhas"... E chegou a hora de escolher o caminho que nos faz bem, de optar pela melhor opção que temos a nossa frente... Mesmo que isso exija que abandonemos aquilo que mais desejamos, que mais amamos, que mais sonhamos ter por perto... Mesmo que a gente precise abandonar nossos antigos e cotidianos sonhos... E sentimentos... Chegou a hora de aproveitar as verdadeiras possibilidades. Chegou a hora de construir novos sonhos. Ou pelo menos de tentar mais uma vez... (Será possível?)
Não dá para desenhar um mundo do jeitinho que gostaríamos que fosse... Nem sempre a paciência é uma virtude... E não é todas as vezes que a "água mole" consegue furar a "pedra dura"...
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