Bem... Acho que para uma primeira postagem, nada melhor do que me apresentar, né? Falar um pouquinho de mim, da minha vida, do que eu penso... Difícil mesmo é saber por qual aspecto começar...
Meu nome é Alessandra, tenho 24 anos (às vezes me comporto como se tivesse metade disso, outras como se estivesse com o dobro da idade). Poderia começar a falar da minha vida desde lá de trás, do momento em que nasci e blá blá blá... Mas tenho tantas coisas pra dizer, que isso soaria como uma grande perda de tempo, além de não ser assim tão interessante. No entanto, coisas desinteressantes serão também necessárias...
Posso dizer que sou uma pessoa verdadeiramente privilegiada. Tenho uma família estruturada, com pais muito presentes e que sempre fizeram tudo por mim. Apesar de filha única, tenho duas irmãs de coração, primas que foram criadas desde pequenas por meus pais e que são por mim amadas dessa forma. Somando-se os lados materno e paterno, tenho quatro tias e cinco tios (um já falecido) e um incontável número de primos e primas de primeiro, segundo, terceiro,..., graus. Minha família é bastante unida, então quando cito esse mundaréu de gente não o estou fazendo da boca pra fora.
Além da minha gigantesca e maravilhosa família, sou privilegiada, ainda, no que diz respeito às minhas amizades. Posso afirmar que aquela famosa máxima "amigos verdadeiros a gente conta nos dedos" não é muito válida para mim. A não ser que eu pudesse utilizar os meus dedos das mãos, dos pés e pedir alguns outros dedos emprestados. Você pode até pensar "Ah! Essa criatura não sabe o que é amizade!", mas o que falo tem uma explicação lógica muito simples. Estudei 13 anos da minha vida em uma mesma escola e durante esse período muitas pessoas me acompanharam (e continuam me acompanhando) por longos e maravilhosos anos. Sempre tive um "espírito de liderança" bastante aguçado, ficando responsável pela organização de festas, encontros e reencontros, tanto na época do colégio, quanto nos anos que se seguiram. E sempre fui aquela amiga pentelha que vivia perturbando Deus e o mundo para não dar oportunidade de cair no esquecimento. Dessa forma, ganhei algumas pessoas na insistência e cultivei tantas outras com carinho e dedicação. É... As vezes me dedico até demais e graças a isso já quebrei a cara algumas vezes... Nem tudo é perfeito!
Ah! Sou professora de História. E amo demais o meu trabalho! Não consigo me imaginar seguindo nenhuma outra profissão diferente e trabalho na escola que adoro, onde estudei a vida toda. Resumindo: tenho o emprego dos meus sonhos! Pode parecer um sonho pequeno demais, mas não preciso de muito mais do que isso para ser feliz e realizada profissionalmente. Faço mestrado e pós-graduação, tudo ao mesmo tempo! Nada melhor do que ocupar a mente e o tempo com atividades produtivas! (As improdutivas também são essenciais e não podem ser deixadas de lado, claro! rsrs)
Desde criança sou uma apaixonada por livros e mais ainda por soltar a minha imaginação escrevendo. Apesar de ser bastante comunicativa e nunca ter tido grandes dificuldades de falar em público, escrever sempre foi o meu forte, a melhor maneira que tenho para me expressar. Há algum tempo venho pensando em criar um blog, mas só agora tirei a ideia do papel. E por que agora? Não sei bem... Acho que escrever o que sentimos no calor do momento nem sempre é uma boa opção. Porém, ao esperar a poeira baixar, também corremos o risco de deixar algumas coisas importantes escaparem... Mas nada que não possa ser escrito ou complementado mais adiante... Afinal de contas, a ideia é escrever o que se passa na minha cabeça, não é mesmo!?! (Ok! Nem sempre...) Ou compartilhar e trocar opiniões interessantes com outras pessoas...
Posso dizer que em um período relativamente curto de tempo, pouco mais de um ano, minha vida deu algumas reviravoltas... Fui de um momento de felicidade extrema, em que me sentia a pessoa mais feliz do mundo, a um período de tristeza profunda, daquelas que nos levam para o fundo do poço e que a gente acha que nunca mais vai sair. Vivi situações e sensações que se alguém me falasse anteriormente jamais acreditaria serem possíveis de acontecer comigo (ou com qualquer outra pessoa), tanto boas, quanto ruins.
A partir do final de 2010, muitas coisas aconteceram nos diferentes setores da minha vida: grandes realizações profissionais, realização de alguns dos meus maiores sonhos e o surgimento de um grande amor. Foram tantas coisas boas vindas uma atrás da outra, que eu tinha a sensação de que em um momento algo muito ruim poderia acontecer... Besteira isso! Ninguém tem que viver momentos bons, pensando no pior. E, embora tivesse medo de perder tudo aquilo que havia conquistado (sou humana, afinal de contas!), possuo características intrínsecas que não me permitiriam pensar no pior (que normalmente considero como qualidades, mas sei que muitas vezes podem se tornar grandes defeitos).
A partir do final de 2010, muitas coisas aconteceram nos diferentes setores da minha vida: grandes realizações profissionais, realização de alguns dos meus maiores sonhos e o surgimento de um grande amor. Foram tantas coisas boas vindas uma atrás da outra, que eu tinha a sensação de que em um momento algo muito ruim poderia acontecer... Besteira isso! Ninguém tem que viver momentos bons, pensando no pior. E, embora tivesse medo de perder tudo aquilo que havia conquistado (sou humana, afinal de contas!), possuo características intrínsecas que não me permitiriam pensar no pior (que normalmente considero como qualidades, mas sei que muitas vezes podem se tornar grandes defeitos).
Costumo dizer que sou a pessoa mais otimista do mundo! Sempre acreditei muito nas pessoas e na capacidade das coisas mudarem para a melhor. Talvez isso seja muito um pouco inocente da minha parte... De certa forma vivi durante muito tempo em um mundinho cor de rosa, acreditando que todo mundo é bonzinho, etc etc etc. Mas as decepções nos ajudam a abrir um pouco os olhos. Há muitos anos superei meus problemas de baixa auto-estima (mas isso pode ser assunto para outro dia) e hoje em dia sou segura até demais. Não me considero a mulher mais linda do mundo, mas estou satisfeita comigo mesma, em todos os sentidos. Sou bastante auto-confiante (às vezes até demais, confesso...) e acredito veemente na minha capacidade de alcançar TUDO o que desejo. Não incluo nessa lista de objetivos pessoas, é claro, pois não as considero prêmios nem objetos. Além disso, o que diz respeito a outros indivíduos não depende da minha capacidade e não posso interferir na vida dos outros. Sei que as coisas não caem do céu e, quando digo que acredito que posso alcançar tudo o que desejo, falo isso porque me conheço bem e sei que o quanto sou persistente (às vezes teimosa mesmo!). Luto e insisto até consegui aquilo que quero. Não desisto fácil dos meus sonhos e objetivos. MESMO! Sempre com muito foco, força e fé! E falo isso em relação à tudo na minha vida.
Sem falsa modéstia, posso dizer que minha alegria sempre foi extrema e contagiante. Acredite! Isso nem sempre é visto com bons olhos... Já escutei muita gente falar que isso é algo forçado, pra aparecer, enfim... Tem sempre um espírito de porco que fica incomodado com a felicidade dos outros. No entanto, como disse anteriormente, vivi (na verdade, de certa forma ainda estou vivendo) um período de altos e baixos. E nesse meio tempo perdi o foco e me perdi de mim... Um lado meu que eu considerava inexistente veio à tona e se sobrepôs, durante algum tempo, à boa parte daquelas características que me tornavam a "pessoa mais feliz do mundo". Mas graças ao apoio de todas as pessoas maravilhosas que fazem parte da minha vida, que comentei lá no início, e à uma força interior que até hoje me pergunto de onde vem (da minha fé, talvez), estou conseguindo seguir adiante aos poucos e recuperando a Alessandra que ficou durante algum tempo adormecida. O lema agora é viver um dia de cada vez!
Já falei muito por hoje... Pra fechar quero fazer apenas um "breve" comentário... Há alguns dias atrás, um grande amigo me disse uma frase que tenho certeza de que ele não faz ideia de como foi importante para mim: "Você não pode ficar assim, porque pra mim você é sinônimo de alegria". Sabe aquelas coisas pequenininhas que a gente escuta e/ou vê, mas que mexem muito com a gente!?! Foi exatamente isso. Fiquei emocionada e encucada com aquilo... E a conclusão que chego é que eu QUERO e PRECISO recuperar a alegria e a vitalidade que sempre tive. Em primeiro lugar por mim, porque realmente já cansei de sofrer em vão. Preciso ficar bem! Preciso ser feliz! Preciso dar valor à todas as coisas boas que estão acontecendo em minha vida, ao invés de me concentrar nas ruins e que não merecem minha atenção. Em segundo lugar, e não menos importante, pelas pessoas que amo e me amam de verdade, porque sei que também sentem falta daquela Alessandra... Não que eu me importe com o que os outros pensam, mas quero voltar a ser aquela que faz bem às pessoas que estão ao meu redor, que esbanja alegria e a ser vista como algo positivo na vida de todos que me cercam. Porque isso é gostoso demais!
Enfim... Acho que deixei muitas questões em aberto... Aos pouquinhos eu vou destrinchando tudo isso...
Beijinhos!
Bem legal o blog =)
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